segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

FUTURO

Futuro é acordar
De manhãzinha
E ver as sombras

Mudando de lugar ao longo do dia


Magna Santos

5 comentários:

Sândrio cândido. disse...

magnifico exemplo...versos simples e bem tecidos que mostram com clareza este tempo que nos assusta tanto que é o futuro.
abraços

Arsenio disse...

Magna, uma finura de poema. O tempo, assunto corrente e imprescindível para uma poeta, resgatado pela candura das árvores que você plantou em forma de palavras.
bjo fraterno.
Esse foi no totiço!

Eduardo Trindade disse...

Bonito isso...
Eu diria ainda mais: isso é um baita presente!
Abraços, guria!

Magna Santos disse...

Sandrio, talvez nos assuste porque não reparamos muito no presente. Obrigada pela sua presença. Vamos em frente, aprendendo sempre mais e melhor. Abração.

Arsenio, que podemos mesmo fazer sem ele: o irmão tempo? Talvez sejamos o próprio badalar das horas, o "pêndulo" do sino, sei lá...Einstein teorizava melhor que nós, mas nada como a poesia mesmo para nos mostrar em um 'segundo' o que a mente pode não atinar em anos de teoria.
Obrigada pelas palavras sempre tão generosas, meu amigo. Beijão.

Magna

Magna Santos disse...

Eduardo, que bom você aqui, guri. Quanto ao presente...quem sabe se não se trata mesmo é de 'relatividade'? Quem sabe?
Abraços.
Magna