Terras férteis a diversas inspirações.
Somos todos sementeiras do Criador, da vida, de nós mesmos.
Que Deus possa derramar as sementes de luz em todos que por aqui passarem.
sexta-feira, 1 de abril de 2011
MENTIRA
Mentira é o não Inconformado Por ser não. Desistente de si mesmo.
E a semente vai germinando Aprecio muito poemas curtos, que não se estendem por demais e ao mesmo tempo nos presenteiam com conteúdo profundo. Não faço disso uma regra, pois aprendi a não colocar limites na poesia. Mas que gosto....gosto...e muito.
Obrigada, Tadeu. Também não tenho regras para poesia. Poesia não tem regras, assim vejo. Aqui mesmo em Sementeiras, há poemas grandinhos. Na verdade, alguns poemas são problemáticos para mim. Este mesmo, quase o dividi em dois. Nasceu sem título; aliás, eles sempre nascem sem título(vem depois), mas neste o título quase não chegava. Chegou o "talvez" e aqui ainda estou cheia de 'talvez' mesmo, pois estou meio inconformada com ele(o título). Por ora, fica assim. Qualquer coisa, tiro o título, e a mentira e a verdade ficarão a levitar livres, como na realidade são. Abração. Magna
Peço desculpas a Tadeu e a quem mais viu o poema anteriormente publicado Talvez. Não pude deixá-lo como estava. Fui rendida pela inquietação e acabei dividindo-o, como me referi no comentário anterior, allém de alterar-lhe o título. Amanhã publicarei a parte excluída. Obrigada. Abraços. Magna
Gosto da mentira do Felline ,do Gabriel Garcia Marqués...a mentira quase como uma verdade em outro mundo vivendo, é para lá que escapamos de vez em quando! Bjão Magna Beta Martins
Beta, você traz outra face da mentira e me fez lembrar também de Ariano Suassuna, quando, certa vez, falando de João Grilo(o real), assumiu gostar de um mentiroso, daquele que conta a mentira que ri. Como vemos, há muitas "verdades" a se considerar na mentira. Beijão! Magna
6 comentários:
E a semente vai germinando Aprecio muito poemas curtos, que não se estendem por demais e ao mesmo tempo nos presenteiam com conteúdo profundo. Não faço disso uma regra, pois aprendi a não colocar limites na poesia. Mas que gosto....gosto...e muito.
Obrigada, Tadeu. Também não tenho regras para poesia. Poesia não tem regras, assim vejo. Aqui mesmo em Sementeiras, há poemas grandinhos.
Na verdade, alguns poemas são problemáticos para mim. Este mesmo, quase o dividi em dois. Nasceu sem título; aliás, eles sempre nascem sem título(vem depois), mas neste o título quase não chegava. Chegou o "talvez" e aqui ainda estou cheia de 'talvez' mesmo, pois estou meio inconformada com ele(o título). Por ora, fica assim. Qualquer coisa, tiro o título, e a mentira e a verdade ficarão a levitar livres, como na realidade são.
Abração.
Magna
Peço desculpas a Tadeu e a quem mais viu o poema anteriormente publicado Talvez. Não pude deixá-lo como estava. Fui rendida pela inquietação e acabei dividindo-o, como me referi no comentário anterior, allém de alterar-lhe o título.
Amanhã publicarei a parte excluída.
Obrigada.
Abraços.
Magna
Magna, vc pode tudo. Era um belo poema. Agora são dois belos poemas. Bom fim de semana pra ti.
Gosto da mentira do Felline ,do Gabriel Garcia Marqués...a mentira quase como uma verdade em outro mundo vivendo, é para lá que escapamos de vez em quando!
Bjão Magna
Beta Martins
Beta, você traz outra face da mentira e me fez lembrar também de Ariano Suassuna, quando, certa vez, falando de João Grilo(o real), assumiu gostar de um mentiroso, daquele que conta a mentira que ri.
Como vemos, há muitas "verdades" a se considerar na mentira.
Beijão!
Magna
Postar um comentário